Anda lá fora a natureza a descer pelo Corgo aqui ao lado.
Eu vou à varanda e falo com a água a quem conto segredos de viagem,
Aventuras diurnas e sonhos nocturnos de saboroso pecado
Desgraças de encantamentos que fugiram na aragem da rua…
É então que vejo a beleza do outro lado das formas
E que tenho vontade de lembrar,
Ou de esquecer, sob o mistério da lua,
Os dentes alvos numa cara banal e absolutamente regular…
terça-feira, 9 de setembro de 2008
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