Sei que nunca veremos no oceano a onde sobre a onda
E que nunca teremos um chão de areia para escrever castelos
Sei que numa concha se esconde o mistério para sempre
E que o navio na linha do horizonte é para outros navegantes
E sei que o pensamento há-de ser o concreto e definitivo bosque da nossa perdição.
EntretantoPerdi as lembranças.
Devem ter voado ao som da maresia
Que nesta hora tardia
Só tem uma estrela a marcar o norte…
Mas eu não entendo de estrelas
Quando for amanhã venho de candeia acesa….
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
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