Abre a alma para a vida E deixa entrar as flores, o mel, um perfume jovem.
Olha que tudo é transparente Quando é puro. Não deixes que os teus olhos fiquem baços Não deixes a tristeza tomar o coração Ama. Ama, nem que seja um pássaro azul e viageiro. É.
Ainda não sei quem sou, nem quero saber. Gosto da vida e escolhi músicas para morrer: a Pavane do Fauré, um pedaço do Leo Delibes, e o Adágio para violino do Samuel Barber. Depois, não quero exéquias nem choros. Embrulhado numa manta, que pode ser cor de rosa. quero destino que dê menos trabalho desde que não tenha nada de sagrado.
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