Ainda não sei quem sou, nem quero saber. Gosto da vida e escolhi músicas para morrer: a Pavane do Fauré, um pedaço do Leo Delibes, e o Adágio para violino do Samuel Barber. Depois, não quero exéquias nem choros. Embrulhado numa manta, que pode ser cor de rosa. quero destino que dê menos trabalho desde que não tenha nada de sagrado.
2 comentários:
Ay, que lindos ogos tienes!
estes não são seguramente os olhos do poema...estes agridem...falta-lhes doçura...
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