A minha relva de infância era um veludo,
Um musgo doce, cheiroso, macio e tudo
Que me fugia sobre o pé descalço.
Lembro-me dos dias em que dormi na fresca sombra da aurora
Um sono de sonhar pela tarde fora
Enquanto as vacas pastavam pacientes o pasto verde de erva branda…
Era nas moreias de palha milha que uma Fernanda
Vinha abrir os meus sonhos.
Que bom que era nós dois, sem antes nem depois,
Inocentes passarinhos,
A aprender os caminhos
Da conservação da espécie…
segunda-feira, 9 de junho de 2008
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