Corremos neste chão do tempo
À procura duma estrela
Olhamos o mar
Para navegarmos esperanças
Entre o azul
que é sempre infinito
E sempre subimos nas árvores
Do perpétuo encantamento
Como se em cada árvore
Nos acolhesse o ninho de todas as ternuras
Inventamos cores, músicas, formas, vontades, amores
E com tudo isto desenhamos
A teia que cerca os momentos deste presente assustado...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
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