Tudo morava numa espectativa leviana
Envolta em núvem e confusa na onda quotidiana
Donde mirava um acidente picado de apetite…
Mas um sol nasceu na penedia
Ali, cercado de azul depois do meio dia…
Ainda na memória dança o poente
E uma tentativa quente
De te prender com nó de marinheiro
Apertado e firme e também doce
Por forma a levar-te ao cativeiro.
E assim damos mãos, e beijos, e abraços
Neste enlace de menino, sereno e turbulento,
Ousado, eufórico e sem tento,
Que faz anos sem dar conta
Numa alegria tonta
Como se a eternidade
Não tivesse mais que a nossa idade.
domingo, 22 de junho de 2008
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