Nunca o inóspito futuro será o meu futuro.
Faço de cada dia
Um ramo de alegria
E deixo que, em cada madrugada, entre pela minha janela o ar puro
E a música com feitio de flores ou de árvores...
Só gosto de flores exóticas como as proteias
Ou então das flores banais
Como o pampilo
Que, de tão natural e sem estilo,
Deixa que lhe conte os meus segredos de menino
Sem espanto e com atenção de peregrino..
Gostava de correr silenciosamente
Ao teu encontro.
E tão suavemente
Como um adágio de piano
Entrar no sonho matinal dum oceano
Onde o sol e a lua simplesmente dormem.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
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