Nasce-me uma rosa dentro do peito. E é de azul impossível a cor da minha rosa. Hei-de fazer com a minha rosa um traste Tão doce e tão durável quanto é impossível a cor da minha rosa.
Hoje, com mais saudades, porque muito chove e logo é Junho
Ainda não sei quem sou, nem quero saber. Gosto da vida e escolhi músicas para morrer: a Pavane do Fauré, um pedaço do Leo Delibes, e o Adágio para violino do Samuel Barber. Depois, não quero exéquias nem choros. Embrulhado numa manta, que pode ser cor de rosa. quero destino que dê menos trabalho desde que não tenha nada de sagrado.
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