sábado, 10 de maio de 2008
LABRUGE
Ponho o ouvido sobre os silêncios
E abre-se um salmo milenar com sabores de andorinha
E de frutos...em manhã de adolescência.
Há um fim, um destino de sucesso
Neste começo
Desenhado no gesto, num sonho a palpitar
E sempre meditado entre o edredão e o altar
Mas seja qual seja a tentação
Não importa a cor da circunstância
Sempre vem à mente aquele encontro ocasional
Caindo o sol pela tarde
Ali a o pé do mar.
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