Ando pelas areias do Egipto quente
Onde todas as núbias têm sabor de chocolate
Mas nunca, nada, ninguém prende o meu pensamento
Que viaja sem rumo certo
Pelas aventuras do deserto
Para descansar os olhos no disparate
Da lembrança dum corpo azul que inventei quando tinha cinco anos
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário