Tenho para ti um chão de rosas
Uma cartilha loira de rezas matinais e solarengas
Um laço de pampilos flutuantes e ervas doiradas
Ainda uma arara atrevida e birrenta
E formigas sorridentes.
Não sei porque tenho coisas tantas, nem úteis, nem decentes
Numa reserva doirada e cercada de silêncios nocturnos.
Se calhar não importam as razões,
Como não importa o que seja ou não seja conveniente
Sei que guardo como quem ama...
E guardo tanto que vão comigo para a cama....
domingo, 6 de abril de 2008
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