É urgente inventar um barco sobre as ondas Inventar um destino sem destino Inventar uma árvore materna que proteja. É urgente que o sonho ande pelas ruas… E grite uma aleluia.. Tudo é urgente para que a água continue tão incolor como azul...
1 comentário:
Anónimo
disse...
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Ainda não sei quem sou, nem quero saber. Gosto da vida e escolhi músicas para morrer: a Pavane do Fauré, um pedaço do Leo Delibes, e o Adágio para violino do Samuel Barber. Depois, não quero exéquias nem choros. Embrulhado numa manta, que pode ser cor de rosa. quero destino que dê menos trabalho desde que não tenha nada de sagrado.
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