A música sobe pelo corpo do violino
E passa junto ao meu ponto de encontro com amigas.
Depois, contorce o tom menor, vira-se em hino,
E vai desatar-se a um prado de enigmas.
Aí, deixa cair a tarde e faz um laço de violetas e de amoras
Para que o sagrado ofertório seja a horas
De derramar perfume e alegrias.
Há que embalar o enlace que nocturno há-de ser.
Não imagino o que pode acontecer,
Mas que anda e ciranda em torno um roseiral de magias,
Aromas dum acontecer imprevisto, eufórico e contente
Isso todos pensam e ninguém desmente...
Só uma certeza resta, segura e em festa:
É que no centro de tudo poisa uma andorinha…
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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